segunda-feira, 9 de junho de 2008

Perspectivas Críticas da Literatura Contemporânea

Parte I

OS IMPLÍCITOS SÓCIO-CULTURAIS REPRESENTADOS NA CRÔNICA DE PAULO BARRETO foi o trabalho monográfico produzido por mim e apresentado ao curso de Letras da UEMA, a nível de Pós-graduação, no dia 03 de junho, para uma banca composta pelas professoras mestras Quaresma, Vanda e Dinacy.
Trata-se de uma análise sêmio-literária da crônica "Reflexões para não serem lidas" de Paulo Barreto, sob o enfoque das lexias e códigos preconizada pelo semioticista francês Roland Barthes.
O gênero crônica sempre me deixou intrigada, por apresentar uma forma híbrida - misto de Jornalismo e Literatura - levando-me a fazer leituras diversas (origem, evolução, características, representantes etc.) de obras e de artistas que representam verdadeiros expoentes desse gênero no universo literário brasileiro. A crônica consegue, através de sua organização textual (texto curto, com um tom de reportagem e de história, apoiada pela linguagem literária que registra a variação emocional do escritor)transpor a efemeridade dos veículos a que se destina e transceder o tempo.

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